A Prefeitura, através da Sedema promoveu na manhã desta quarta-feira
(22/04) uma visita de vereadores e técnicos da Cetesb à Central de Tratamento
de Resíduos Sólidos, CTR que está construída por meio da PPP (Parceria Público
Privada) pela Piracicaba Ambiental.
A empresa Piracicaba Ambiental, em operação na cidade desde
2013 é formada através do consórcio das empresas Enob - Engenharia Ambiental
Ltda. e Kuttner GMBH & CO.KG, esta última, empresa alemã detentora da
tecnologia que está finalizando a implantação da usina de tratamento.
Gruttola, que fez a explanação da empresa em quadros, números, cronograma e depois pode acompanhá-los nas instalações do complexo Ecoparque.
Além da construção da Usina de Tratamento de Resíduos
Urbanos, da Central de Triagem de Materiais Recicláveis e as instalações
operacionais, a Piracicaba Ambiental está executando o encerramento do antigo Aterro
do Pau Queimado. Além da coleta de resíduos domésticos, a empresa promove o
recolhimento da coleta seletiva (expandida para 100 % da área urbana e planos
para a área rural), além do serviço de recolhimento de inservíveis Cata
Cacareco e varrição de vias públicas, sacolões, praças e jardins.
Com investimento de R$ 250 milhões, a CTR deverá começar
a funcionar no próximo mês, segundo o presidente da Ambiental, Gerson de
Grutolla. O valor do contrato da PPP, iniciada em 2012, é de R$ 1,8 bilhão por
20 anos.
Com o funcionamento da usina, a Ambiental deixará de
pagar o valor próximo de R$ 1,2 milhão mensalmente para enviar o lixo de Piracicaba
a Paulínia. O complexo todo, com aterro, deverá iniciar a operação até meados
de 2016.
“É essa a tendência”, comentou o Prefeito Gabriel
Ferrato. Com 550 mil metros quadrados e modernas instalações, segundo o Prefeito
“o Ecoparque atende integralmente o que preconiza o Plano Nacional de Resíduos
Sólidos (Lei 12.305/2010). O Plano estimula a parceria entre os municípios pois
não há como ter um investimento desta natureza”, disse.
“Não acredito que todas as cidades irão trazer (o lixo).
Talvez vai resolver o
problema das mais próximas, que podem ser cobradas pelo Ministério Público e será algo a médio prazo”, disse o secretário de Defesa do Meio Ambiente, Rogério Vidal.
problema das mais próximas, que podem ser cobradas pelo Ministério Público e será algo a médio prazo”, disse o secretário de Defesa do Meio Ambiente, Rogério Vidal.
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