Instalada através de um pedido do Vereador
Paiva, cujos equipamentos foram
repassados à Prefeitura, que fez a melhoria da
área e a instalação.
A academia é composta por equipamentos para
alongamento, fortalecimento dos ombros e peitoral que possibilitam a prática de
exercícios aeróbicos e passa a se chamar Academia ao Ar Livre Luiz Carlos Bonifácio,
em homenagem a um dos primeiros moradores do loteamento, conhecido como Carlão.
O
prefeito Gabriel Ferrato informou que a partir de agosto haverá um instrutor
paras as atividades físicas da população, às sextas-feiras, das 7h às 8h. O
chefe do Executivo comentou que trabalha, aos poucos, para atender as demandas
dos bairros e recomendou zelo com o espaço. “A comunidade precisa cuidar
disso”, disse, ao enumerar ainda os benefícios da atividade física.
A presidente
da Associação dos Moradores do Água Branca, Rosângela
Calegaro disse que a
entrega da academia é uma emoção, por ser uma reivindicação antiga e esperada
pelo bairro.
Além do
Prefeito Gabriel Ferrato, prestigiaram a entrega os secretários Rogerio Vidal
(Defesa do Meio Ambiente) e João Francisco Rodrigues de Godoy, o Johnny
(Esportes, Lazer, e Atividades Motoras). E os vereadores também acompanharam o
ato os vereadores José Antônio Fernandes Paiva (PT), Chico Almeida (PT) e Luiz
Arruda (PV). Para Vidal, a ação de Paiva – por meio da emenda parlamentar
estadual – mostra que o vereador é “um parceiro da administração”, enquanto
Johnny citou os benefícios dos equipamentos aos moradores. Também acompanharam
o ato os vereadores Chico Almeida (PT) e Luiz Arruda (PV),
HOMENAGEADO – Piracicabano,
Luizão morreu aos 61 anos, em 2013. Embora tenha passado a infância no
Higienópolis e no Caxambu, ele escolheu o Água Branca para fixar residência
após o casamento, morando por 40 anos no bairro.
Dos sete
filhos, seis estavam presentes no ato de denominação, entre elas Cristiane
Aparecida de Souza, de 42 anos. A esposa Elza Maria de Souza Jorge Bonifácio,
de 60 anos, também acompanhou. Ambas destacaram a satisfação em ver um espaço
nobre do bairro, revitalizado
, recebendo o nome do chefe da família. “Era um
homem de poucas palavras, mas sempre pronto para ajudar”, declarou Cristiane,
que citou o livro de Hebreus: “o justo vive pela fé”.
Ainda na
infância, Luizão ajudou os pais no corte da cana-de-açúcar. Tornou-se pedreiro
e colaborou para a construção e ampliação de muitas casas do bairro, incluindo
a da família, que inicialmente era de tábua, na avenida Miguel Caparroz, 116.
Atuou ainda na Boyes, na área de fiação, e na Máster Móveis, como porteiro, até
o falecimento. Era ainda pastor da Igreja Rosa de Saron.
Carlão
tinha uma relação ética com o bairro e construiu, a exemplo de sua casa, a boa
convivência com os vizinhos, cativando e conquistando amigos.
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