O Núcleo de Educação Ambiental-NEA SEDEMA e o Zoológico
Municipal realizam neste sábado (10/08) um concurso para eleger os nomes dos novos
habitantes nascidos no Zôo. Os nomes a serem
votados foram previamente escolhidos e selecionados pelos funcionários
do NEA e do Zôo, com significados que remetem à beleza, força e semelhança do
Cervo do Pantanal.
Os visitantes do Zoológico neste
sábado, crianças entre
de 03 a 12
anos estão convidados a passar em frente ao recinto do Cervo do Pantanal para
dar sugestão. Entre os participantes que escolherem os nomes mais votados,
serão sorteados um padrinho ou madrinha para cada animal, que ganharão um
passeio para conhecer os bastidores do Zoológico Municipal, conhecer a rotina dos
funcionários e as técnicas para o cuidado com os animais.
O Zôo fica na Avenida Marechal Castelo
Branco, 426. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3421-3425.
CERVO DO PANTANAL
Os dois novos moradores do Zoológico
Municipal de Piracicaba são dois filhotes de Cervo do Pantanal (Blastocerus
dichotomus), uma fêmea de pouco mais de dois anos e um macho que nasceu no dia
10 de junho deste ano.
O Cervo do Pantanal é o maior cervídeo
da América do Sul, pesa em média 100
kg , e infelizmente esta ameaçada de extinção devido à caça
ilegal, a destruição de seu habitat em decorrência das construções de usinas
hidrelétricas e de projetos de irrigação nas áreas que são localizadas em seu
habitat, e às doenças introduzidas por animais domésticos com a febre aftosa e
brucelose.
Possui uma galhada bifurcada, com
cinco pontas em cada haste. Essa galhada nasce mole, se parece com a pele,
depois começa a descascar e fica dura e forte como um osso. Depois de um tempo,
essa galhada cai e nasce uma nova, como num ciclo.
Essa espécie de animal é muito arisca,
eles se assustam facilmente, por isso quando as pessoas forem ao Zoológico
visitar os filhotes, aconselha-se que se aproximem devagar e não façam muito
barulho. No próprio recinto do animal no Zoológico de Piracicaba existem pontos
de fuga feitos de madeira e bambu, colocados estrategicamente para que o animal
se esconda e não se assuste com os visitantes.
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