Nesta sexta-feira, 23/02, uma comitiva da
região metropolitana de Ribeirão Preto esteve em Piracicaba para conhecer a
Central de Tratamento de Resíduos - CTR localizada no Bairro Palmeiras.
O engenheiro agrônomo da Sedema e ex
secretário do Meio Ambiente, durante mais de 10 anos, Rogério Vidal relatou um
pouco da experiência de Piracicaba na área de resíduos. Barjas complementou
falando sobre as exigências do Plano Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, em
vigência desde 2010, que proíbe a instalação de novos aterros sanitários.
Luigi Longo, Coordenador do Programa de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Secretaria de Estado do meio |Ambiente –
SMA explicou que a Secretaria tem promovido através do GIRS – uma reunião de experiências
dos que os municípios têm tido para que cada município possa entender que o
trabalho consorciado é mais fácil que sozinho e se unindo para resolver os
problemas é menos oneroso trazendo benefício mais rápido para os cidadãos
O pioneirismo de Piracicaba na área de
gerenciamento de Resíduos Sólidos atrai cada vez mais visitantes, não só do
Estado de São Paulo, como também do Brasil e até de países vizinhos, para
conhecer a Central de Tratamento de Resíduos – CTR em operação em Piracicaba.
O secretario Jose Luís Ribeiro, já esteve no
Ecoparque outras vezes, comentou da importância desta união: “é fundamental não
só por uma questão ambiental, mas também, pela
questão de geração de emprego e
renda para os municípios”. A Piracicaba Ambiental emprega hoje cerca de 800
funcionários, 200 somente no trabalho interno no Ecoparque. E isso tem feito a
diferença pra Piracicaba em todo Estado de São Paulo.
Prefeito de Ribeirão Preto, Antônio Duarte
Nogueira Junior, articulador da visita que trouxe a comitiva da região
metropolitana de Ribeirão Preto, com Prefeitos, Vereadores e
Assessores das
cidades de Sertãozinho, Brodowski, Carju, Jardinópolis, Orlândia, Santa Cruz da
Esperança.
A
empresa Piracicaba Ambiental, em operação na cidade desde 2013 é formada
através do consórcio das empresas Enob - Engenharia Ambiental Ltda. e Kuttner
GMBH & CO.KG
Analisando a evolução dos comprometimento do PNRS em que o SGA não evolui de acordo com as necessidades emergentes, fica então a pergunta. Quando haverá o reconhecimento do cidadão participativo ? Há situações que compromete os responsáveis por omitir o óbvio assim como vemos na mídia, a lista só aumenta. Considero meu projeto PREVENIR, EDUCAR, RECICLAR uma gota de água doce em um oceano salgado, um grão de areia em uma praia poluída, um átomo de oxigênio em um sistema gasoso, mas sempre será uma opção a mais, uma alternativa que somada com outros projetos dará muitos créditos não só de carbono mas também de dólares , euros e outras moedas digitais
ResponderExcluirAnalisando a evolução dos comprometimento do PNRS em que o SGA não evolui de acordo com as necessidades emergentes, fica então a pergunta. Quando haverá o reconhecimento do cidadão participativo ? Há situações que compromete os responsáveis por omitir o óbvio assim como vemos na mídia, a lista só aumenta. Considero meu projeto PREVENIR, EDUCAR, RECICLAR uma gota de água doce em um oceano salgado, um grão de areia em uma praia poluída, um átomo de oxigênio em um sistema gasoso, mas sempre será uma opção a mais, uma alternativa que somada com outros projetos dará muitos créditos não só de carbono mas também de dólares , euros e outras moedas digitais
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