
Andrea explicou que o AVISTAR existe desde 2005 e
realiza alguns passeios.
Andrea citou o exemplo de uma das usuárias do Avistar
que perdeu a vista há pouco tempo: quando perguntaram para ela o que você vai
fazer no Zoológico se você não enxerga, ela respondeu: eu não vejo, mas sinto
cheiros, sons e ainda posso tocar nos objetos.
O grupo foi recebido pela professora Sandra Terezinha Souza
e dois estagiários que fizeram uma explanação aos visitantes sobre meio
ambiente, animais que estão no museu de animais taxidermizados (embalsamados).
A equipe da Sedema explicou como é este processo e excepcionalmente, pela
condição, permitiu que eles pudessem tocar alguns animais.
A funcionária da Sedema comentou “que foi muito
gratificante receber pessoas tão interessadas em conhecer um pouco do nosso
trabalho. Era um grupo misto de idades variadas então dispusemos os animais
taxidermizados sobre as mesas para que eles pudessem tocar e tivessem maior
facilidade de senti-los. Foi apaixonante ver as faces sorridentes, alegres
quando punham as mãos na boca do lobo, do jacaré da cobra
A descoberta de conhecer os animais
, seu tamanho, espessura,
cobertura, para a estagiária do Zoológico “foi visivelmente emocionante tanto para
as famílias, como para nós, que direcionávamos suas mãos para essa descoberta. Para
ela, o mais emocionante foi o rapaz que lembrava do Petrônio (chimpanzé), poder
passar a mão e conhecer o esqueleto dele.”
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